HORA SANTA

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Descrição do produto

Edição fac-símile 1935.

A piedosa prática da Hora Santa procede diretamente das revelações de Paray-le-Monial; brota do próprio Coração de Nosso Senhor.

Santa Margarida Maria orava, em certa ocasião, diante do Santíssimo Sacramento exposto. Nosso Senhor apareceu-lhe resplandecente de glória, revelou-lhe o seu Coração e queixou-se amargamente da ingratidão dos pecadores.

Ao menos, acrescentou , dá-me tu o consolo de satisfazeres, tanto quanto puderes, pela ingratidão deles.

Ele mesmo indicou à sua fiel serva os meios para isso: comunhão frequente, comunhão na primeira sexta-feira do mês e a Hora Santa.

Certamente o exemplo assíduo e o fervor do seu zelo ganharam muitas almas para esta piedosa vigília com o Sagrado Coração. Nos numerosos institutos religiosos que se dedicaram ao culto do Divino Coração, este exercício foi estimado com grande veneração.

Em 1829, o Reverendo Padre Debrosse, S.J., fundou, em Paray-le-Monial, a Confraria da Hora Santa, que foi aprovada por Pio VIII. O mesmo Pontífice concedeu, em 22 de dezembro de 1829, aos membros desta Confraria, uma indulgência plenária todas as vezes que fizessem a Hora Santa.

Em 1834, Sua Santidade Gregório XVI estendeu esta indulgência aos fiéis do mundo inteiro, sob a condição de se inscreverem nos livros da Confraria. Em 6 de abril de 1866, por intervenção do grande Pontífice Leão XIII, esse benefício foi confirmado.

Desde então, os Soberanos Pontífices não cessaram de animar a prática da Hora Santa e, a 27 de março de 1911, Sua Santidade Pio X concedeu à Arquiconfraria de Paray-le-Monial o grande privilégio de filiar as confrarias do mesmo nome, permitindo que estas gozassem das mesmas indulgências.

Especificações técnicas

Descrição:

Edição fac-símile

Formato: 10x15cm

capa dura colorida laminada

papel book, miolo costurado

486 páginas