HISTÓRIA, NOVENAS E ORAÇÕES NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE POMPEIA

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Por Rev. J. W. Levaux, Missionário na Índia Oriental

Traduzido por Tesouros da Imaculada da 8.ª edição originalmente publicada com Nihil obstat e Imprimatur de Sac. Jos. MARUCCO, S. Th. D. Valle di Pompei, 28a Novembris 1893.

Resenha

Aos pés do terrível vulcão Vesúvio, cujo árido cume é visto elevando-se em tremendo contraste com as magníficas paisagens da longínqua baía de Nápoles, à sombra dos palácios e templos da antiga Pompeia e próxima ao anfiteatro romano, encontra-se uma igreja dedicada à Mãe de Deus, a monumental Basílica do Santo Rosário. Mas, há alguns anos, o Valle di Pompei era totalmente desconhecido para a maioria dos exploradores. Por disposição divina, fora decretado que ali, onde, em tempos passados, a profana Vênus houvera sido adorada, a Virgem Imaculada deveria ser venerada e amada. Como em casos semelhantes, Deus escolheu os instrumentos mais insignificantes e inadequados para mostrar ao mundo as grandes maravilhas de Sua misericórdia.

Dom Bartolo Longo, um ilustre advogado italiano, por mais de trinta anos, fora um espiritualista obstinado e pecador. Mas, finalmente, a graça divina visitou sua alma, e o incrédulo começou a buscar avidamente a verdade.

Em outubro de 1872, Bartolo, sozinho em um local selvagem do vale de Pompeia, ali estava a meditar sobre a melhor maneira de abandonar seus pecados e reencontrar a paz e a felicidade, quando, de repente, ouviu-se uma assombrosa voz que lhe disse: «Queres reencontrar a paz novamente ? Espalha o meu Rosário, pois, todo aquele que propaga a devoção ao Rosário, jamais perecerá».

Este foi o derradeiro golpe da Graça, que despedaçou o empedernido coração do advogado. Ele levantou-se e estendeu suas mãos para o céu, como a fazer um solene juramento e, assim, respondeu ao convite da Santíssima Virgem: «Se a Tua promessa é certa, então, estou salvo, pois não deixarei este vale, antes de ter difundido o Rosário». E, caindo de joelhos, em meio a soluços e lágrimas, o famoso incrédulo e materialista, pôs-se a rezar Imediatamente, o advogado Bartolo Longo começou a trabalhar junto com sua esposa, a Condessa Marianna de Kuseo. Ambos passaram a difundir a devoção ao Rosário da Bem-aventurada Virgem Maria entre o pobre e pouco instruído povo de Pompeia, generosamente, distribuindo terços e quadros em cada cabana do povoado. Seria, então, o início de uma devoção mariana rica em milagres extraordinários e bênçãos que rapidamente se espalharia pelo mundo e resultaria na invocação à Virgem do Rosário de Pompeia. Em 1887, a imagem da Nossa Senhora de Pompeia foi coroada com rico diadema, anteriormente benzido pelo papa Leão XIII. Bartolo ofereceu o Santuário e todas as obras de caridade a esse pontífice, em 1893, sendo a igreja elevada à condição de Basílica em 1901.

Especificações técnicas

Descrição:

Formato: 10x15cm

capa dura colorida laminada

papel book, miolo costurado

132 páginas